segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Mais um tempo sem escrever, mas sempre que eu tiver um tempinho volto a postar algo!

sábado, 26 de junho de 2010

O belo rapaz


Ela olhou para os olhos daquele belo rapaz e ao olhar seus olhos brilharam, pareciam pérolas negras. Derrepente pensou: -O que será que se passa em sua mente? Será que ele sentiu a mesma coisa? Como me sinto feliz olhando para esses olhos.

Naquele mesmo dia, ela foi até um jardim, onde gostava de ficar, já que ali se sentia bem, deitou na grama, olhou para o céu e simplesmente dormiu.
Então ela sonhou com os olhos daquele belo rapaz, chegou a sentir as mãos dele segurando as suas, sentiu que aquelas mãos a levantava. Logo após, se sentiu leve e viu que estava sendo levada pelo belo rapaz.

Ele a levou para um lugar lindo, parecia até mágico, ela estava feliz... Mas derrepente ouviu um grito: - Maria! - , grito esse que a despertou de seu sonho, reconheceu a voz e viu que era a do belo rapaz, sorriu, mas ao abrir os olhos, não teve tempo de ver nada, simplesmente as luzes se apagaram.

Maria ao sentir que estava sendo levada, estava andando em direção a rua, o grito que ela havia escutado chamando seu nome, era de seu amado, que estava tentando chamar sua atenção para que não acontecesse o pior e no apagar das luzes, ela havia sido atropelada e morreu.

Morreu, mas morreu sem saber que o belo rapaz a amava, morreu sem sentir ao menos o calor do corpo de seu amado, sem sentir seus lábios tocando os dele, sem sentir realmente o toque das mãos dele.

O belo rapaz naquele momento em que viu sua amada ali no chão, viu que seu mundo acabou, olhou para o rosto de Maria, alisou sua pele morena e macia, deu um beijo de despedida. Um beijo..., apenas um beijo, mas um beijo onde não sentiu o calor dos lábios de Maria, apenas sentiu os lábios frios dela.

O seu grande amor se foi, mas a lambrança do sorriso e da pele macia de Maria ficaram na memória do belo rapaz.


ps: Se você ama alguém diga, antes que seja tarde.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Pegadas na areia


Uma noite tive um sonho.
Sonhei que estava andando na praia, com o Senhor, e pelo céu passavam cenas da minha vida.
Para cada cena que se passava percebi quer eram deixados dois pares de pegadas na areia: um era meu e o outro era do Senhor.
Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei pra trás, para as pegadas na areia, e notei que muitas veses, no caminho da vida, havia um par de pegadas na areia.
Notei também, que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiantes do meu viver, isso entristeceu-me deveras, e perguntei ao Senhor:
"Senhor, Tu disseste que, uma vez que eu resolvi Te seguir, Tu andarias sempre comigo todo o caminho, mas notei que durante as maiores atribulações do meu viver havia na areia dois caminhos da vida, apenas um par de pegadas. Não compreendo por que, nas horas em que eu mais necessitava de Ti, Tu me deixastes."
E o Senhor me respondeu:
"Meu precioso filho, Eu te amo e jamais te deixaria nas horas da tua prova e do teu sofrimento. Quando viste na areia apenas um par de pegadas, foi exatamente ai que Eu nos braços te carreguei."

Mary Stevenson

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Tempo, tempo, tempo, mano velho...


Tempo... passa e nem percebemos.
Não nos damos conta de que ele passa e passa rápido.
Tic, tac... o relógio corre com o tempo, quando nos damos conta ele já se foi.
Voltar o tempo? Impossível!
Acelerar o tempo? Mais que isso? Ele já está bem rápido!
Diminuir o tempo? Ele já está muito pequeno.
O que fazer com o tempo? Devemos aproveitá-lo? Mas como?...
Perguntas, perguntas e mais perguntas... Mas alguém sabe como descobrir as respostas? Ninguém sabe... Só o tempo... só ele dirá!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Pensamento...


Pensamento, quem o consegue calar?
Pensamento...

De acordo com o Aurélio, pensamento significa: “s.m. Ato de pensar. / Faculdade de conceber, combinar, comparar idéias. / Ato particular da mente. / Modo de pensar; opinião. / Meditação, fantasia. / Idéia, mente, espírito. / Máxima, sentença.”.
Uma famosa frase de Descartes: “Penso, logo existo.”, logo me vem a cabeça que pensar é uma necessidade humana, é algo em que não podemos viver sem fazê-lo e no momento em que deixarmos de pensar, logo não existiremos mais.
E como o pensamento socrático cita: “Só sei que nada sei.”. No decorrer da vida adquirimos conhecimentos, inteligência através dos pensamentos, não nascemos sabendo, aprendemos tudo ao decorrer da vida e são os pensamentos responsáveis por fazer uma seleção do que é útil para nós. Mas no final fica mesmo a afirmação: “Só sei que nada sei.”.

Segundo Leonardo Boff, o ser humano é um ser de transcendente, ser de abertura. Isso quer dizer que nós rompemos barreiras, superamos interditos, vamos além de limites, rompemos tudo. O pensamento permite a nós sermos livres, mesmo nos sentindo presos ou estando presos, ninguém consegue por algemas em nosso pensamento. É através dos pensamentos que nos alcançamos a transcendência. Ele nos dá essa dádiva de sermos racionais, nos dá liberdade. Liberdade essa que ninguém pode tirar.
Através do pensar construímos nossas ideias. É no pensamento que nós formamos nossa opinião, consolidamos nosso conhecimento, construímos um modo só nosso de ver as coisas, analisar e compartilhar esse nosso conhecimento, nossa opinião.

Em nossa cabeça, em meio a muitos pensamentos, fantasiamos coisas, podemos ser tudo o que quisermos, esse mundo pertence a cada um, é exclusivo. Meditamos, raciocinamos, analisamos... Enfim, pensamos...

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Infelicidade...



Hoje estava escutando uma música que citava a infelicidade. Como nela mesmo diz: "Infelicidade havia quando eu era jovem e nós não dávamos importância, porque nós fomos educados para ver a vida como diversão e levá-la se pudermos".
A infelicidade ela sempre está presente, mas cabe a nós fazermos com que ela não seja notada.
Temos que dar espaço a felicidade, a alegria.
Tristezas, infelicidades, elas sempre existirão, mesmo porque sem elas não iria existir a felicidade e a alegria.

Aprendi a ver o lado bom das tristezas, das decepções... Sempre aprendemos com elas e a cada rasteira que levamos da vida, nos levantamos com mais gosto, pode ser suado o levantar, mas aprendemos a curtir mais os momentos bons de felicidade. É sempre gostoso lembramos de momentos felizes... muito melhor que ficar se castigando lembrando dos tristes, mas é bom lembrar dos momentos tristes, analisar e ver o porque que aconteceu e não repetir os fatos que levaram a essa tristeza.
Mas quem se importa? O bom mesmo é viver, curtir! Felicidades e infelicidades só serão consequências de nossos atos...

terça-feira, 18 de maio de 2010

A oração ao Deus desconhecido


Antes de proceguir em meu caminho e olhar para a frente uma vez mais, elevo, só, as minhas mãos a Ti na direção de quem eu fujo.
A Ti, das profundezas do meu coração, tenho dedicado altares festivos para que, em cada momento, Tua voz me pudesse chamar.
Sobre esses altares estão gravados em fogo estas palavras: "Ao Deus desconhecido".
Seu, sou eu, embora até o presente tenha me associado oas sacrilégios.
Seu, sou eu, não obstante os laços quem me puxam para o abismo.
Mesmo querendo fugir, senti-me forçado a servi-Lo.
Eu quero Te conhecer, desconhecido.
Tu, que me penetras a alma e, qual turbilhão, invades a minha vida.
Tu, o incompreensível, mas meu semelhante, quero Te conhecer, quero servir só a Ti.

Friedrich Nietzsche

sábado, 15 de maio de 2010

Tal do amor


Às vezes me sinto a peça faltando em você
Às vezes me sinto à beça, você nem merece ter

Às vezes me sinto um castigo, uma praga, sua maldição
Às vezes me sinto um abrigo, uma graça, sua salvação

Mas se me desmantelo ao acaso
Logo me refaço ao sabor do vento que sopra a favor
8 e 80 por ruas estreitas do pensamento
De todo bom jogador

Às vezes me sinto um ódio sobrando em você
Às vezes me sinto um país que você nunca vai conhecer

Às vezes me sinto arriado nos quatro pneus
Às vezes me sinto nomeado interino de Deus

Mas se me desmantelo ao acaso
Logo me refaço ao sabor do vento que sopra a favor
8 e 80 por ruas estreitas do pensamento
De todo bom jogador

E se a gente perder
Que seja derrota suada, sofrida, roubada...
De mão beijada nem a pau!
E se a gente ganhar
Que seja vitória disputada, merecida, conquistada...
Vou pro pau!
Apostar na parte bacana do tal do amor
Do tal do amor


Jay Vaquer


sexta-feira, 14 de maio de 2010

Escolhas, decisões... Decisões, escolhas...


Já parou pra pensar em acontecimentos que ocorrem e que mudam o sentido em que sua vida estava tomando? É eu parei pra pensar nisso...
A vida é complexa, cheia de contrastes, cheia de dúvidas, cheia de surpresas... mas o principal cheia de escolhas!
Escolhas essas que levam a outras escolhas e a muitos questionamentos. E nesse momento os questionamentos que me faço agora são: será vantajoso trocar o certo defeituoso, mas certo, pelo duvidoso? Será que esse certo é mesmo o certo a ser feito? Qual escolha a ser tomada? Ou não deve ser feita nenhuma escolha?
É realmente muito complexo. Escolhas...! Tomamos muitas decisões quanto as escolhas que temos no decorrer de nossa existência, mas muitas delas não foram as certas, mas será que a outra teria sido melhor? A verdade... ninguém sabe qual é a melhor! Mas uma coisa é certa, tem que fazer valer pra poder saber, tem que dar a cara a tapa, ou não. Entretanto, algo tem que ser feito, uma decisão deve ser tomada, mesmo quando não tomamos decisão nenhuma estamos fazendo uma escolha...

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Inesperado


Em lugares inesperados, em momentos inesperados, encontramos pessoas especiais.
Bom eu encontrei um anjo! Sim um anjo! Anjo que em pouco tempo me conquistou, me cativou, me protegeu...
Me sinto feliz por ter achado esse anjo, foi algo inesperado, mas que veio com um bom propósito! Se vai ficar pra sempre... não sei. Se vai ficar por pouco tempo... também não sei, mas enquanto eu souber que ele está perto, mesmo estando longe, ficarei muito grata e contente, pois ele me alegra, me faz sentir bem, me faz sorrir!
Acontecimentos inesperados sempre ocorrem, sei que tem os ruins, mas ainda bens que também existem os bons! =]

p/ F.